< desligo a luz e a escuridão garante-me que estou de facto só, não me adianta ficar de olhos abertos no colchão à espera de uma chave na porta que não há-de vir, que não há-de vir, que não virá, que não sei se alguma vez voltará a existir, uma chave na porta que abrisse o ferrolho do meu coração sobressaltado de lebre, agora tudo me faz medo. >
Daqui a nada, Rodrigo Guedes de Carvalho
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