27/07/11
repense-se a intelectualidade.
« Um intelectual é uma pessoa que descobriu uma coisa que é mais interessante do que sexo. »
21/07/11
17/07/11
um buraco, uma arma e um beijo.
não tenho talento nem sorte, mas tenho paciência.
tenho muita, mas não é eterna.
o meu coração é grande, mas não é de todos.
o meu amor é muito, mas não é incondicional.
sou certa no que posso dar quando precisam de mim, mas não tenho certezas para tudo e todos.
exijo na mesma proporção que (me) dou.
falo na mesma proporção do que sinto, mas o meu silêncio não é sinal de desinteresse.
pode não ser tudo o que sou, mas é parte do que quero dizer.
tenho dias em que me sinto ser o inversamente proporcional ao que as pessoas são ou esperam que seja.
gosto de demasiada coisa que, no fim, sinto não conseguir gostar verdadeiramente nada para me agarrar.
não gosto de desistir, mas o meu corpo às vezes obriga-me a dizer adeus.
não gosto que me digam adeus.
não gosto que me falem alto e detesto ter que o fazer para me fazer entender, mas o barulho e o caos são das poucas coisas que ainda me fazem sentir abraçada.
tenho saudades de um abraço, mas não tenho forças para retribuir.
quero ouvir tanto tudo o que têm para me dizer que não suporto o silêncio quando não o fazem.
entro em pânico no meu próprio espaço.
quero andar, mas as pernas doem-me.
quero desculpas para não sair, assim não preciso de me confrontar com as minhas dores.
se fico, estou em luta com elas. mesmo não sabendo, ao certo, o que e onde me dói.
gosto e preciso de ouvir, mas não emprenho pelos ouvidos.
gostava que as vozes fossem outras quando me dizem que gostam de mim.
queria dizer que sim com certeza quando me perguntam se o assunto está arrumado, mas
não digo tudo o que sei e não concordo com tudo o que digo.
tenho opções, mas não quero nenhuma.
tenho formas, mas não tenho jeito de as moldar.
quero falar, mas a única coisa que sei dizer são tiros no escuro.
quero ouvir, mas as únicas respostas que pareço ter direito são beijos que nunca chegam.
e tenho um buraco de balas em que as pistolas não estão arrumadas.
tenho muita, mas não é eterna.
o meu coração é grande, mas não é de todos.
o meu amor é muito, mas não é incondicional.
sou certa no que posso dar quando precisam de mim, mas não tenho certezas para tudo e todos.
exijo na mesma proporção que (me) dou.
falo na mesma proporção do que sinto, mas o meu silêncio não é sinal de desinteresse.
pode não ser tudo o que sou, mas é parte do que quero dizer.
tenho dias em que me sinto ser o inversamente proporcional ao que as pessoas são ou esperam que seja.
gosto de demasiada coisa que, no fim, sinto não conseguir gostar verdadeiramente nada para me agarrar.
não gosto de desistir, mas o meu corpo às vezes obriga-me a dizer adeus.
não gosto que me digam adeus.
não gosto que me falem alto e detesto ter que o fazer para me fazer entender, mas o barulho e o caos são das poucas coisas que ainda me fazem sentir abraçada.
tenho saudades de um abraço, mas não tenho forças para retribuir.
quero ouvir tanto tudo o que têm para me dizer que não suporto o silêncio quando não o fazem.
entro em pânico no meu próprio espaço.
quero andar, mas as pernas doem-me.
quero desculpas para não sair, assim não preciso de me confrontar com as minhas dores.
se fico, estou em luta com elas. mesmo não sabendo, ao certo, o que e onde me dói.
gosto e preciso de ouvir, mas não emprenho pelos ouvidos.
gostava que as vozes fossem outras quando me dizem que gostam de mim.
queria dizer que sim com certeza quando me perguntam se o assunto está arrumado, mas
não digo tudo o que sei e não concordo com tudo o que digo.
tenho opções, mas não quero nenhuma.
tenho formas, mas não tenho jeito de as moldar.
quero falar, mas a única coisa que sei dizer são tiros no escuro.
quero ouvir, mas as únicas respostas que pareço ter direito são beijos que nunca chegam.
e tenho um buraco de balas em que as pistolas não estão arrumadas.
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